"Estou cansada de gente ignorante e vazia. E não falo de gente que não tem o que aprender, gente que não recebe conteúdo necessário e/ou de qualidade pra ter uma mente pensante. Essa é gente ignorada. Falo de gente ignorante, ou seja, aquela que ignora e que simplesmente não se interessa em progredir e nem e adicionar nada a si mesmo e ao mundo que a rodeia.
Saber não é simplesmente a ciência do Discovery Channel. Essa vontade de saber está nas coisas mais simples do nosso dia-a-dia. Como passar roupa. É tão fácil ligar para a mamãe e pedir para ela passar a sua roupa, usando como desculpa: "eu não sei fazer". Então lá vem a mamãe (ou então o ignorante vai até ela) e, como num passe de mágica, tudo está resolvido. Não precisou aprender nada. Continuou em nada adicionando e a tudo ignorando. E sempre necessitando de apoio e atenção.
Será que o ignorante sofre de carência afetiva? Será que ele pensa que ao ser trocado por ele mesmo, ficará sozinho em sua total independência? Pobre ignorante, ele não sabe que criará vínculos mais fortes na troca de sua sabedoria do que na ignorância de seu potencial. Ele pode ter consciência de tudo isso. Mas realmente é mais fácil apenas receber do que gerar e trocar.
Será o ignorante um preguiçoso? Se defender na sua ignorância e apenas desfrutar da produção alheia? Não pode ser, já que é muito mais complicado convencer o outro a dar de tudo sem receber nada em troca. Ninguém é tão benevolente assim.
O ignorante é, na verdade, um egocêntrico e egoísta. Só pensa em si mesmo pois ele é tudo o que consegue enxergar. A satisfação dos seus desejos é o principal e único objetivo. Vai pisando e devastando tudo que o impede de alcançar seu alvo. Além de apenas se enxergar, o ignorante é um ególatra. Se adora, até mesmo por não ter com o que comparar. Vive no seu próprio vácuo. É infeliz pois ainda não construiu a sua felicidade. Aliás, nem sabe o que é isso. Ele espera que os outros a tragam, ignorando o fato de que a felicidade não se alcança nem se recebe, se aprende. O ignorante sofre. Mas está tão ocupado consigo mesmo que nem percebe."
Saber não é simplesmente a ciência do Discovery Channel. Essa vontade de saber está nas coisas mais simples do nosso dia-a-dia. Como passar roupa. É tão fácil ligar para a mamãe e pedir para ela passar a sua roupa, usando como desculpa: "eu não sei fazer". Então lá vem a mamãe (ou então o ignorante vai até ela) e, como num passe de mágica, tudo está resolvido. Não precisou aprender nada. Continuou em nada adicionando e a tudo ignorando. E sempre necessitando de apoio e atenção.
Será que o ignorante sofre de carência afetiva? Será que ele pensa que ao ser trocado por ele mesmo, ficará sozinho em sua total independência? Pobre ignorante, ele não sabe que criará vínculos mais fortes na troca de sua sabedoria do que na ignorância de seu potencial. Ele pode ter consciência de tudo isso. Mas realmente é mais fácil apenas receber do que gerar e trocar.
Será o ignorante um preguiçoso? Se defender na sua ignorância e apenas desfrutar da produção alheia? Não pode ser, já que é muito mais complicado convencer o outro a dar de tudo sem receber nada em troca. Ninguém é tão benevolente assim.
O ignorante é, na verdade, um egocêntrico e egoísta. Só pensa em si mesmo pois ele é tudo o que consegue enxergar. A satisfação dos seus desejos é o principal e único objetivo. Vai pisando e devastando tudo que o impede de alcançar seu alvo. Além de apenas se enxergar, o ignorante é um ególatra. Se adora, até mesmo por não ter com o que comparar. Vive no seu próprio vácuo. É infeliz pois ainda não construiu a sua felicidade. Aliás, nem sabe o que é isso. Ele espera que os outros a tragam, ignorando o fato de que a felicidade não se alcança nem se recebe, se aprende. O ignorante sofre. Mas está tão ocupado consigo mesmo que nem percebe."