Não devia falar com quem não me ouve, não devia ouvir quem não me entende...Não devia me importar com quem me das as costas e não devia correr atrás de quem me deixa partir...Não devia ser eu mesma com quem não me olha nos olhos (...) até o dia em que eu resolver dar-lhe atenção.
"As coisas mais bonitas que existem provêm das maiores desgraças. A semiologia, a poesia do Bukowski, a flor-de-lótus. As enfermidades, a descrença absoluta. E o amor, putz o amor, é a desgraça em si, ódio, egoísmo e dedicação, tudo misturado. Tudo bem, tudo pode se acabar com uma raspada bem forte do córtex pré-frontal no asfalto quente da Marginal Pinheiros, como nada, como quase nada, tão rápido como uma fração de segundo, como menos de uma fração de segundo."